Atualizando as considerações apresentadas na pesquisa do 6º flagelo sobre a convocação da Corte Internacional de Justiça das Nações Unidas, em Haia, convocação esta feita pela Assembléia Geral das Nações Unidas no mês de Dezembro/2003 para julgar a legalidade da construção da muralha de proteção por parte de Israel nos territórios considerados pela ONU como ocupados.
Transcrevemos a seguir, trechos retirados de jornais, e logo abaixo dos mesmos, colocaremos nossas considerações para a devida análise de todo sincero inquiridor da verdade.
"O GLOBO páginas 34 e 35, Sábado, 10 de julho de 2004".
"Corte de Haia declara muro Ilegal"
Haia
"Nos parágrafos acima, podemos observar, no contexto de Ap 13:15-16, a mobilização da ONU, (imagem da besta) com o objetivo de decretar a proibição de comprar ou vender para o Estado de Israel por este ignorar suas resoluções (recusar adorá-la)".
Cerca da discórdia: Liga Árabe afirma que levará decisão de tribunal para Assembléia-Geral das Nações Unidas.
"Já conhecedores do significado da simbologia utilizada no livro do Apocalipse, podemos verificar nesta declaração, o falso profeta (Liga Árabe = Nações Islâmicas) dirigir-se aos reis do mundo inteiro (Assembléia-Geral da ONU), apresentando aos mesmos um argumento (decisão da Corte Internacional de Justiça da ONU), na tentativa de ajuntar todas as nações para pressionar o Estado de Israel a que, por bem ou por mal, se submeta a resolução da Corte de Haia".
Aumenta pressão internacional sobre Israel
Nos Estados Unidos, governo e oposição criticam decisão da Corte de Haia, o que deve impedir a adoção de sanções.
* WASHINGTON e BRUXELAS . A decisão da Corte Internacional de Justiça da ONU de exigir que Israel desmantele a barreira que está construindo dentro da Cisjordânia aumentou a pressão internacional sobre o país. Ontem, União Européia e a Liga Árabe voltaram a condenar o muro. o único país a demonstrar apoio a Israel foram os Estados Unidos, onde o governo, parlamentares da oposição e até o candidato democrata à Presidência criticaram a decisão do tribunal.
A Liga Árabe anunciou que levará a decisão do tribunal para a Assembléia-Geral da ONU, esperando que isto aumente a pressão sobre Israel.
Mesmo que a Assembléia-Geral decida adotar a decisão da Corte de Haia, apenas o Conselho de Segurança poderia impor sanções contra Israel. Isto dificilmente acontecerá, pois ontem governo e oposição nos EUA criticaram o tribunal.
"O GLOBO" páginas 32, Quarta-feira, 21 de julho de 2004.
ONU aprova resolução contra muro de Israel
.......* NOVA YORK. A Assembléia Geral da ONU aprovou ontem uma resolução que determina que Israel derrube a barreira que está construindo na Cisjordânia. A proposta, apresentada por países árabes e a União Européia, foi aprovada por 150 votos contra seis, com dez abstenções.
"O GLOBO" páginas 38, Quinta-feira, 22 de julho de 2004.
Israel ignora ONU e insiste em finalizar muro
Obra, segundo governo de Sharon, é vital para a defesa do país. Kofi Annan se diz insatisfeito com a posição.
............* JERUSALÉM. O governo de Israel, ignorando a decisão da Assembléia-Geral da ONU, declarou ontem que vai seguir em frente com a construção do muro de separação dentro da Cisjordânia. O anuncio foi feito menos de um dia depois de a Assembléia Geral ter aprovado, com maioria esmagadora, uma resolução condenando a barreira, com 150 nações votando a favor do documento, seis nações se opondo e dez optando pela abstenção.
Os países que votaram contra a condenação foram EUA, Israel, Austrália, Micronésia, Ilhas Marshall e Palau.
-- Israel não deixará de construir ou abdicará de seu direito inalienável à autodefesa. Vamos continuar a obra, que é de vital importância para nosso país -- afirmou ele.
Um acordo de última hora alcançado entre países da União Européia e a Liga Árabe, que apresentou a resolução à ONU, permitiu que todo o bloco europeu apoiasse o documento.
-- Graças a Deus o destino de Israel e do povo judeu não é decidido nesta sala. Essa resolução apenas dará poder àqueles que são os verdadeiros inimigos dos israelenses e do povo palestino -- disse o embaixador israelense junto à ONU, Dan Gillerman, após a votação.
Kofi Annan diz que Israel deveria cumprir ordem
O secretário-Geral da ONU, Kofi Annan, declarou estar insatisfeito com a postura de Israel e disse que o governo de Sharon, apesar de descontente com a sentença, deveria cumprir a ordem da Corte de Haia, respaldada pela ONU.
A Casa Branca, em posição contrária a da ONU, considerou "inapropriada" a resolução aprovada pela Assembléia Geral.
-- Sempre temos dito que Israel tem o direito de se defender. Não acreditamos que a resolução contribua para o fim da crise no Oriente Médio. A Assembléia Geral da ONU não tomou uma atitude apropriada para este momento -- disse o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan.
O cenário político, econômico e social que vem se desenvolvendo nos EUA em nossos dias, provavelmente obriguem os EUA a proceder em relação ao Estado de Israel, da mesma forma em que a extinta União Soviética procedeu em relação ao Iraque.
Shalom!
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