Revisado em Chodesh HaShelishi / 5775
H.S.S - 21/05/2014
Parábola das dez virgens
Para a cristandade a parábola das dez virgens ensina que nos últimos dias coexistirão em seu meio dois grupos distintos, um se mantendo em conformidade com todas as tradições de sua denominação e o outro embora mantendo alguns pontos de vista diferente conviverão em relativa harmonia respeitando-se mutuamente, mas com a certeza de que no final da jornada um será levado e o outro deixado.
Tanto a parábola “As Dez Virgens” quanto a “O Trigo e o Joio” nos ensinam que só existem dois caminhos, o da vida e o da morte, o da benção e o da maldição.
Não existe união entre a vida e a morte, entre a benção e a maldição; tal jugo desigual é inviável, redundando apenas em morte e maldição.
Na verdade o Velho e o Novo Testamentos são escritos antagônicos e por isso mesmo Marcião (século II EC), fundador do Marcionismo e autor do primeiro Cânon Cristão rejeitou todos os escritos do VT como também o Deus de Israel, sendo sua bíblia formada apenas pelo Evangelho de Lucas e dez epístolas de Paulo, e em lugar do Deus de Israel Macião adotou a Jesus como o deus de sua denominação (igreja marcionita).
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