Revisado em Chodesh HaSheloshah-Asar / 5776
Sem que a humanidade perceba, esse conflito esta preparando o caminho no qual será decidido o destino de todas as nações. Aqui se cumprirá a profecia registrada em Apoc. 14:6 e 7.
Como explicar tamanho ódio para com um povo que buscando a paz, foi capaz de violar o concerto milenar estabelecido entre o Eterno (Yahweh, o Deus Altíssimo), e seus pais (Abraão, Isaque e Jacó), ao entregar a seus inimigos parte de sua herança (território), para que nele fosse criado um estado palestino, por mais que as experiências do passado lhes mostrasse que alianças com outras nações em troca de favores, jamais foram bem sucedidas, e que nos dias atuais trouxe juízo imediato sobre aqueles que o promoveram.
Tudo o que Israel realizou, mesmo recentemente quando afastou-se de seu Deus em busca de soluções humanas para uma paz duradoura, já está esquecido pelas nações, confirmando assim que para Israel não existirá paz fora do Eterno.
O que Israel poderá esperar dos governantes mundiais que permitem dentro de seus territórios grupos terroristas, ou mesmo financiam tais grupos em outras regiões.
Como podemos observar, a ONU com essa conduta mais parece uma aliada a esses grupos terroristas, pois ao mesmo tempo que procura impedir Israel de exercer seu direito de defesa, nada faz para impedir que os grupos terroristas se fortifiquem durante os períodos de relativa “trégua”.
Se é conhecedora desses fatos, por que não condena tanto o Irã quanto a Síria por continuarem financiando esses grupos terrorista? A resposta é fácil, se condenar Israel, sabem que não receberão nenhuma represália por parte de Israel, no entanto, caso condenem o Irã e a Síria, sofrerão represália por parte dos grupos terroristas; por isso acham mais prudente condenar Israel, mesmo sabendo que ele esta dentro de seu direito.
Dou total apoio, irrestrito e incondicional, às investidas israelenses sobre seus inimigos que covardemente usam os cidadãos civis como escudo a fim de que a opinião pública mundial culpe Israel pela morte de inocentes, quando na realidade os verdadeiros culpados pela morte desses inocentes são seus governantes que permitiram a instalação desses grupos em seu território e agora se mostram incapazes de retira-los. Culpados são também as nações que financiam esses grupos nas diversas regiões do mundo. E o que faz a ONU? Com receio de represália dos terroristas, ela apenas se digna em determinar que Israel pare de se defender propondo a criação de uma força de paz que sabemos não terá nenhum valor enquanto esses grupos continuarem existindo e aumentando seu poderio bélico.
Se analisarmos a nível espiritual, veremos claramente que esse conflito só terá seu fim com a intervenção do Eterno quando Ele, através do Messias executar a sentença de Sua Lei sobre todos os Seus inimigos.
Na verdade, esse conflito é de cunho espiritual, portanto impossível de ser resolvido por meio de diplomacia política. Ele só se encerrará quando o Eterno intervir. Dn. 12:1; Ez. 39:7-8; Zc. 12:2-8
Infelizmente desde sua independência em 1948, o Estado de Israel tem atribuído suas vitórias a seu esforço militar, não tendo compreendido portanto que tem sido o Eterno através do Messias que vem conduzindo essas vitórias em cumprimento da profecia que se encontra escrita em Ap. 6:1-2.
Consequências do Conflito no Líbano entre Israel e Hesbolah
Fortalecimento da unidade islâmica iniciada com a Guerra do Golfo em 1990.
“UMA VITÓRIA DO TERROR”
Os radicais islâmicos saem como vítimas da guerra com Israel, e as consequências para o Oriente Médio são péssimas.
‘... Em termos políticos, no entanto, a vitória foi dos terroristas islâmicos. O Hezbollah resistiu ao Exército de Israel, o mais poderoso do Oriente Médio, com uma quantidade de combatentes muito inferior – algo como um guerrilheiro xiita para cada dez soldados israelenses. Com isso, o prestígio do grupo e de seu chefe Hassan Nasrallah aumentou dentro e, o que é pior, fora do Líbano. As consequências para o equilíbrio de poder na região são as mais negativas possíveis. Primeiro porque outros grupos fundamentalistas, como o palestino Hamas, terão no exemplo do Hezbollah um novo estímulo para o uso de métodos violentos para atingir seus objetivos. Segundo porque Israel, cercado por nações hostis, sempre confiou na capacidade militar para dissuadir os vizinhos de agressões. Esse poder de contenção, conquistado em quatro guerras vitoriosas contra os árabes, ficou abalado depois da última campanha no Líbano. O terceiro resultado desastroso dessa guerra é o fortalecimento do Irã, o principal financiador do Hezbollah. Os aiatolás iranianos, com suas ambições nucleares e seu apoio a fundamentalistas xiitas em outros países, são um fator de tensão no Oriente Médio.’
Texto extraído da Revista Veja, edição 1970 – ano 39 – nº 33 – de 23 de Agosto de 2006
Ajuntamento das nações em torno de um dos seguintes objetivo :
Em Isael se cumprirá a profecia de Apoc. 14:6-7; ali cada nação decidirá o seu destino ao escolher a quem servir: ao Eterno, ou a Alah.
Ah! Se o meu povo me tivesse ouvido! Se Israel andasse nos meus caminhos!
Em breve eu abateria os seus inimigos e voltaria a minha mão contra os seus adversários.
Os que aborrecem ao SENHOR ter-se-lhe-iam sujeitado, e o tempo dele seria eterno.
E eu o sustentaria com o trigo mais fino e o saciaria com o mel saído da rocha.”
Salmo 81:13-16.
Shalom!
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